A nova identidade da Pascom
Marcus Tullius, Coordenador da Pascom Brasil, esclarece as dúvidas sobre usar ou não usar
Uma das dúvidas mais freqüentes é sobre a identidade visual da Pascom.
– Coordenador, eu preciso fazer a marca da minha paróquia ou comunidade igual à da Pascom Brasil? E a minha diocese, também precisa aderir à marca?
Responder sim ou não me parece insuficiente, então vamos fazer um caminho de entendimento da nossa identidade visual. Quando uma marca é criada, o primeiro objetivo é fazer com aquela instituição seja reconhecida por todos. Perceba: os produtos que você consome com maior frequência, seja o refrigerante ou suco que você toma, o celular, a rede de fast-foods, o banco… enfim, tudo o que está à sua volta é reconhecido por uma marca. Isso faz com que ele seja identificado com facilidade em qualquer lugar, que seja reconhecido por seus consumidores.
– Mas e aí, coordenador, eu preciso ou não aderir à marca?
Antes de responder à sua pergunta, é preciso entender que a identidade visual de uma organização é um dos seus principais patrimônios. Com seu uso sistemático, são transmitidos visualmente os valores da instituição, o que possibilita o reconhecimento e adesão pelo seu público. A nova identidade visual da Pascom surgiu como apelo de agentes e coordenadores espalhados por todo o Brasil, pela necessidade de ter “padronizado” um logotipo para a pastoral. Dado a esse contexto e à diversidade de marcas existentes, foi criada uma comissão de coordenadores regionais que levantou elementos importantes que não poderiam faltar à marca. Assim, foi dada a largada para o processo de criação e o lançamento no início de 2019.
– Tá, coordenador, mas eu já tenho uma marca. Eu posso continuar com ela?
Diversas pastorais e movimentos – Renovação Carismática Católica, Pastoral Familiar, Pastoral da Criança, Pastoral da Juventude – possuem uma marca consolidada e todos os grupos fazem a aplicação nas mais diversas instâncias (regional, diocesana, paroquial e comunitária). A implantação da identidade visual, recorrendo ao uso correto das normas, ajudará a fortalecer e fixar a imagem da Pascom. Ignorar estes princípios poderá causar danos à identidade. Foi para isso que nós criamos uma identidade visual: para fortalecer a Pastoral da Comunicação em todos os lugares e assim ela possa ser consolidada e reconhecida com mais facilidade.
– E aí, pode ou não pode?
Para viver a unidade e corresponder às expectativas de uma marca, nós aconselhamos que em todas as instâncias, a Pascom utilize a nova identidade visual. Para isso, recomendamos a leitura atenta do manual de identidade para a aplicação correta de todos os elementos. Você pode baixar tanto o manual, como os demais elementos aqui. No manual estão exemplos de aplicação em regional, diocese, paróquia e comunidade. É importante utilizar a tipografia padrão – com a fonte principal e auxiliar, bem como as cores institucionais, para que não haja nenhum tipo de adulteração. Caso você não tenha as fontes instaladas em seu computador, nós disponibilizamos os arquivos para você baixar. No manual, você também encontrará as proibições, com exemplos de aplicações que não devem ser feitas, pois ferirão aos princípios de identidade.
– Então, coordenador, eu tenho que mudar a marca que já tenho?
Um processo de comunicação bem construído é feito no diálogo e sem imposição. A coordenação nacional da Pascom faz a proposta e orienta, na fraternidade e na caridade, que todas as instâncias utilizem. Neste curto tempo de uso, já tivemos exemplos importantes de dioceses que abriram mão de sua identidade já consolidada, como a Arquidiocese de São Salvador da Bahia, para aderir à nova marca da Pascom. Quaisquer dúvidas que você tenha, procure o coordenador do seu Regional (ou da sua Diocese) ou então me escreva que estarei aqui para sanar sua dúvida. O meu e-mail é [email protected].
Texto de autoria de Marcus Tullius, Coordenador Geral da Pascom Brasil