Pré Vestibular Solidário Redentorista encerra atividades com proposta de dar continuidade no próximo ano

Um ano de atividades o Curso Pré – Vestibular Solidário promovido pela Pastoral Afro-brasileira do Santuário Redentorista, realiza aula de encerramento das atividades se preparando para dar continuidade no próximo ano nas dependências da Universidade Estácio de Sá, Campos dos Goytacazes. Padre Paulo Henriques abençoou a todos com um momento de agradecimento pela missão.

Ricardo Gomes – Diocese de Campos

“Essa proposta promove o incentivo de uma educação integral e de qualidade e muito importante porque sem educação não existe integração e o curso é uma ferramenta de crescimento não só individual, mas coletivo, de inclusão dos jovens. – Dom Roberto Francisco Ferreria Paz – Bispo Diocesano de Campos

No sábado (28/10) foi realizado, no auditório da Universidade Estácio de Sá cerimônia de encerramento das aulas do Projeto Pré-vestibular Solidário Redentorista, promovido pela Pastoral Afro-brasileira com o objetivo de promover inclusão de jovens negros e carentes no sistema educacional. Durante o ano as aulas foram realizadas em parceria com a universidade e com professores voluntários.

Na cerimónia que teve a participação da Professora Normet. Galdino a da Psicóloga os alunos agradeceram a oportunidade que a pastoral proporcionou de preparação aos exames vestibulares e o Enem. Para a Coordenadora do Projeto, Salvadora Maria foram muitos os desafios e muitas conquistas nesses dois anos.  Uma conquista graças aos professores que aceitaram dar sua contribuição para promover uma educação inclusiva e de promoção da cidadania.

– Agradeço a cada professor que colocou a serviço de uma educação que ajude a incluir todos. Em especial agradecimento ao Santuário N S do Perpétuo Socorro que acolheu a Pastoral Afro-brasileira, e através dessa pastoral estamos na luta por cidadania a todos afrodescendentes e jovens das comunidades carentes. A luta é de todos e continua,

Dom Roberto Francisco ressalta que sem educação não existe democracia e esse espaço promove uma educação igualitária e de qualidade. Através do projeto foi possível o acesso ao ensino superior a jovens negros e carentes.  E nestes dois anos são muitos os aprovados nas instituições de ensino superior.