Igreja celebra hoje memória de São João Maria Vianney, o patrono dos presbíteros
“O sacerdote é o amor do Coração de Jesus”. Com esta frase de São João Maria Vianney, cuja memória a Igreja celebra hoje, 4 de agosto, junto também com a data conhecida como o Dia do Padre, expressa a sua compreensão sobre o que são os presbíteros e o que representam para a humanidade e para a Igreja. São João Maria Batista Vianney foi proclamado pelo Papa Pio XI Padroeiro dos Párocos e dos Sacerdotes que têm Cura de Almas no mundo todo, por Carta Apostólica datada de 20 de abril de 1929.
Hoje, na Festa do Santo Cura D’Ars, na França, o padroeiro de todos os párocos do universo, o cardeal Pietro Parolin, secretário de Estado do Vaticano, celebrou missa às 10 horas da manhã (horário local). Às 15 horas, o secretário de Estado do Vaticano profere uma conferência sobre o tema “O Papa Francisco e os sacerdotes, a caminho com o povo de Deus”.
Segundo dom Guilherme Werlang, bispo de Lages (SC), ser padre na Igreja Católica Apostólica Romana, não é mérito, mas graça, porque é chamado, é vocação recebida, é dom gratuito que vem de Jesus de Nazaré, que continua passando pelas Comunidades Eclesiais, escolas, universidades, ruas, vilas, campos, cidades, favelas, em famílias bem estruturadas ou totalmente desestruturadas, a chamar: “Vem e segue-me!”
Para dom Guilherme, para ser um padre bom e verdadeiramente cristão, em seus ensinamentos, em seus atos e atitudes, em seu testemunho e sua vida, acima de tudo, tem que se esforçar ao máximo, para que apesar de sua fraqueza, limites humanos, pois nunca perde a condição humana, se assemelhe o máximo que puder a quem o chamou, Jesus de Nazaré.
E é exatamente o amor muito grande a Deus e a Jesus Cristo e por suas causas o que sustenta a vocação do missiólogo e padre palotino, Daniel Luiz Rochetti. Ele atua, desde 2019, como assessor da Comissão Episcopal Pastoral para a Ação Missionária e Cooperação Intereclesial na sede da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em Brasília (DF).