Dom Roberto Francisco fala da aprovação do Documento da Pastoral Afro-brasileira

Bispo de Campos (RJ) e Referencial da Pastoral Afro-brasileira no Regional Leste 1, Dom Roberto Francisco falsa da importância da aprovação do Documento da CNBB, da Pastoral Afro-brasileira.

Ricardo Gomes – Diocese de Campos

“ Essa pastoral é necessária para dar dignidade, mas dar lugar na igreja e ocupar na sociedade e serem agentes de transformação e de renovação social, cultural política e fundamentalmente eclesial. – Dom Roberto Francisco Ferreria Paz- Bispo de Campos e Referencial da Pastoral Afro – Brasileira no Regional Leste 1.

O Documento que regulamenta a Pastoral Afro-brasileira será aprovado e promulgado nesta Assembleia Geral da CNBB. Dom Roberto Francisco, Bispo de Campos e Referencial da Pastoral no Regional Leste 1, destaca é necessário e o contexto que mudou e a Igreja valoriza e aceita, verificando o aumento do número de agentes e se revelou nestes tempos difíceis como a sociedade teve de combater o racismo estrutural que ainda existe e barra a maioria dos jovens negros.

– São os jovens negros, que são presidiários, vítimas da violência urbana. E se faz necessária a promoção humana integral do negro brasileiro, mas também a evangelização. O povo negro ér convidado participar, ser Igreja, a comunhão eclesial tem todo o direito a sua espiritualidade e expressar em conteúdos teológicos e pastorais a sua caminhada. Isso é Pastoral Afro, que deve partir da cultura, da vivencia do ser negro e construir uma teologia pastoral.

Dom Roberto revela a necessidade de construir uma teologia pastoral a partir das experiências culturais do povo negro, que não nega as demais pastorais da igreja, mas promover a justiça diante de uma diversidade racial e cultural que exige justiça, que é negada pela sociedade.

– O Documento da Pastoral Afro servirá para ser um marco referencial teológico que ilumina a caminhada de libertação do povo negro, mas também a sua organização e a sua expressão eclesial, a sua expressão pastoral para animar e multiplicar os agentes de pastoral e seu lugar nas pastorais sociais e devolver a estima e o valor e o lugar social do afro-brasileiro em nosso país.

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