“Ele viveu intensamente o pastoreio. Conhecia as ovelhas, as buscou e procurou”, diz Dom Francisco.

Ruan Sousa (Comunicação Diocese de Campos)

Foi sepultado na cripta da Catedral Diocesana Basílica Menor do Santíssimo Salvador, no início da tarde deste sábado (31/05), o corpo do bispo emérito de Campos, Dom Roberto Gomes Guimarães. O sepultamento aconteceu após a Santa Missa Exequial, presidida pelo Bispo Diocesano Dom Roberto Francisco, concelebrada pelo arcebispo de Niterói, Dom José Francisco, do bispo de Volta Redonda, Dom Luiz Henrique, do bispo da Administração Apostólica, Dom Fernando Rifan, e o bispo auxiliar do Rio, Dom Hiansen Vieira Franco, além dos demais sacerdotes e diáconos da Diocese de Campos. Durante a reflexão Dom Roberto falou sobre a mansidão e humildade de Dom Guimarães, que durante a vida foi um grande incentivador das vocações e da unidade. “Não se pode ser pastor, senão temos o coração de Deus. Ele viveu intensamente o pastoreio, sendo o primeiro bispo campista. Conhecia as ovelhas, mas também as buscou, as procurou e certamente somos muito gratos. Compartilhamos com Dom Fernando Rifan o elo de ligação para a paz, trazendo de volta os irmãos que pertencem a Administração Apostólica. O bom pastor sempre vai ao encontro, as compreende e escuta”, declarou Dom Roberto.

O Secretário de Estado do Vaticano, Cardeal Pietro Parolin, enviou um telegrama para o Bispo Diocesano de Campos, Dom Roberto Francisco, neste sábado (31/05), pelo falecimento do bispo emérito Dom Roberto Gomes Guimarães. O telegrama foi enviado por meio do Núncio Apostólico no Brasil, Dom Giambattista Diquattro. Na carta o Cardeal Parolin menciona que o Papa Leão XIV recebeu com profundo pesar a notícia do falecimento. O Papa concedeu a bênção apostólica aos familiares, ao clero e a todos os fiéis da Diocese de Campos. “O Romano Pontífice exprime as suas mais sinceras condolências a vossa excelência e a todos aqueles que se beneficiaram do pastoreio humilde e abnegado. E lembra, com gratidão, dos diligentes esforços pela unidade e comunhão entre todos os membros da Igreja, que marcaram o seu ministério episcopal”, declarou o Cardeal Pietro Parolin.

 

 

 

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