Centenário: Livro histórico dos 100 anos lançado durante Assembleia Diocesana
O livro foi produzido ao longo de pouco mais de 2 anos, pela Comissão Diocesana de Bens Culturais. Estará disponível na Livraria Diocesana, e também nas secretarias paroquiais, para que os fiéis possam adquirir.
Ruan Sousa (Comunicação Diocese de Campos)
A Diocese de Campos reuniu, nesta quarta-feira (23/11), o clero e os fiéis leigos para participar da Assembleia Diocesana de Pastoral, na Paróquia Nossa Senhora do Rosário, no Parque Leopoldina, em Campos. O encontro teve início com a Santa Missa presidida pelo Bispo Diocesano de Campos, Dom Roberto Francisco, além de uma palestra com o Pe. Douglas Fontes, atual secretário executivo do Regional Leste 1, além de membro do clero da Arquidiocese de Niterói, onde exerce a função de reitor do Seminário São José. A assembleia reuniu representantes de todas as paróquias, reitorias e quase-paróquias das 17 cidades que compõem o território diocesano. Durante a assembleia foi lançado oficialmente o livro “História da Diocese de Campos: 100 anos de Evangelização, resgatando as histórias da construção e legado de religiosos, padres e bispos”.
O livro foi produzido ao longo de pouco mais de 2 anos, pela Comissão Diocesana de Bens Culturais. “Foi um livro feito ao longo de 2 anos, mas a satisfação pela conclusão da obra não tem tamanho. Estou com o coração cheio de gratidão por fazer parte dessa história”, disse o Pe. Márcio André, atual responsável pela Comissão. Uma das integrantes da Comissão é a professora e pesquisadora Aminthia Pombo, que é doutora em Ciências Ambientais no Programa de Pós-Graduação em Ciências Naturais na UENF. “Eu acho que a importância é essa, deixar esse legado, reunir material, tem documentos históricos, raros que foram difíceis de conseguir. Muita gratidão por fazer parte desse processo”, declarou Aminthia.
O livro estará disponível na Livraria Diocesana, e também nas secretarias paroquiais, para que os fiéis possam adquirir. De acordo com Dom Roberto, foi o trabalho da Comissão foi importante para registrar, mesmo com as dificuldades de registros, os primeiros passos da Diocese, ao longo dos 100 anos. “È um presente para toda a comunidade, pois encontramos a memória viva de uma comunidade, a escassez do clero, mas a Igreja foi caminhando com o seu povo e se constitui hoje um farol de esperança. Caminhando junto com a Igreja sinodal”, afirmou Dom Roberto.