Crisma: 50 jovens recebem Sacramento da Crisma na Paróquia Nossa Senhora das Graças
Dom Roberto Francisco presidiu a Santa Missa, na Igreja Matriz, no bairro Cidade Nova, em Santo Antônio de Pádua, noroeste fluminense.
Ruan Sousa (Comunicação Diocese de Campos)
Fotos: Pascom Nossa Senhora das Graças
O Bispo Diocesano de Campos, Dom Roberto Francisco Ferrerìa Paz, presidiu na noite da última segunda-feira (18/10), a Santa Missa para administração do Sacramento da Crisma, aos 50 jovens e adultos da Paróquia Nossa Senhora das Graças, que fica no bairro Cidade Nova, na cidade de Santo Antônio de Pádua, noroeste fluminense. A celebração foi concelebrada pelo pároco Pe. Fagner da Silva Ribeiro, e pelo vigário da Paróquia Santo Antônio de Pádua, Pe. Adriano Soares, além da participação dos diáconos permanentes Higor Eccard de Oliveira e o diácono Fábio Cesar de Magalhães Pereira.
Para o coordenador da etapa da Crisma, da Pastoral de Iniciação à Vida Cristã, Frei Vitor Hilário Leal a formação durou pouco mais de um ano, às vezes com dois encontros semanais, pois a turma começou antes da pandemia, mas foi interrompida. Os crismandos foram divididas em duas turmas, sendo uma de adultos, às quartas, e outra aos sábados com jovens e adolescentes. “Nós começamos antes da pandemia, mas teve a necessidade de interromper. Eles retornaram este ano, mas com o presencial, e não com a formação online, para evitar em um primeiro momento dificuldades para que alguns pudessem acessar. Os encontros foram realizados, com todos os cuidados como em gel, e o distanciamento necessário. Surtiu muitos efeitos, até conversei com eles e muitos mencionaram ‘que pena que acabou’, mas muitos continuarão com o grupo de estudos São Padre Pio, que já existe na paróquia”, declarou o Frei Vitor.
Formação – O Catecismo da Igreja Católica ensina que a Crisma, pertence, juntamente com o batismo e a Eucaristia, aos três sacramentos da iniciação cristã da Igreja Católica. Nesse sacramento, tal como ocorreu no Pentecostes, o Paráclito desceu sobre a comunidade dos discípulos, então reunida. Chama-se Crisma (nas Igrejas Orientais: Crismação com o Santo Myron) por causa do rito essencial, que é a unção. Chama-se Confirmação, porque confirma e reforça a graça batismal. O óleo do Crisma é composto de óleo de oliveira (azeite) perfumado com resina balsâmica. O óleo representa a alegria, a força e a saúde. Quem é ungido com o Crisma deve difundir o bom perfume de Cristo (cf. II Cor 2,15).