Junho Verde: Paróquia na Diocese de Campos utiliza energia solar na matriz e dependências

Energia solar como fonte de energia sustentável. O Sacerdote destaca que além da economia ajuda a preservar a Casa Comum dos efeitos destrutivos.

Jornalismo Diocese de Campos

Com a Pandemia o uso da energia solar foi uma alternativa para a redução dos custos com abastecimento da matriz, casa paroquial e Centro de Evangelização onde acontecem os eventos com maior participação de fiéis, Mas o mais importante foi o uso de uma energia limpa, renovável e de cuidado com a Casa Comum. Pé. José Maurício Peixoto destaca que o resultado já pode ser percebido com a redução com as contas da tarifa de energia.

– Durante a Pandemia tivemos de reduzir despesas, já que assumimos a missão de cuidar das pessoas em vulnerabilidade social e iniciamos a Pastoral Social Santa Teresa de Calcutá e atendemos as famílias. Mas hoje com o Junho Verde, a iniciativa passa a ser importante pelo cuidado com o meio ambiente, bastante degradado. A energia solar é uma fonte limpa, renovável, que ajuda na conservação da natureza já tão degradada. – reflete o sacerdote

Papel Social e Cidadão

Com a iniciativa a igreja revela a importância de seu papel social e de cidadania, com a educação dos fiéis para o cuidado com a Casa Comum. A energia solar apesar de ser uma fonte renovável é necessário o uso da energia com critérios. Pe José Maurício Peixoto orienta a usar a energia com responsabilidade social. Manter luzes acesas apenas nos ambientes que estão em atividades pastorais.

– Um problema sério é quando mantemos luzes acesas em locais onde não estamos com atividades pastorais. É importante essa educação de nossos fiéis para quando saírem de um ambiente apagarem as luzes. – destaca Pe. José Maurício Peixoto.

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