Projeto “Alimentando Esperança” do Grupo de Oração Aliança Eterna distribui cestas básicas
“Levamos palavra e também o alimento, cadastramos as famílias e acompanhamos as necessidades. Temos pessoas assistidas em Campos em vários locais”, afirma o diácono Alex Caetano.
Ruan Sousa (Comunicação Diocese de Campos)
Foto: Divulgação Aliança Eterna
Os integrantes da Comunidade Aliança Eterna realizaram, na tarde desta quinta-feira (25/08), a entrega de mais 100 cestas básicas às famílias em situação de vulnerabilidade social da região. Desta vez o projeto “Alimentando a Esperança” esteve presente na localidade da Vila da Esperança, na Praia de Atafona, na cidade de São João da Barra. A visita as casas da comunidade contou com a participação de membros da Comunidade e do fundador, o diácono Alex Caetano. “Nós visitamos as famílias que nos são apresentadas. Geralmente sempre temos uma assistente social que nos acompanha. Durante as visitas sempre fazemos um momento de oração, a leitura da palavra de Deus e deixamos um sacolão. A oração e a ação juntas. O nosso Bispo Dom Roberto conhece o nosso trabalho, já abençoou o projeto”, declarou o diácono Alex.
As doações chegam até a comunidade por meio de doações de pessoas físicas e jurídicas, bem como dos integrantes do Grupo de Oração. De acordo com o fundador o “Alimentando a Esperança” existe a mais de 10 anos na comunidade e mensalmente visitam as famílias. “Levamos palavra e também o alimento, cadastramos as famílias e acompanhamos as necessidades. Temos pessoas assistidas em Campos em vários locais”, finalizou Alex.
Aliança Eterna – Na década de 80, Alex Caetano conheceu o movimento da Renovação Carismática, no distrito de Barcelos, em São João da Barra. Em 1997, começou com um grupo de oração, na igreja de São Francisco, na Rua 13 de Maio, mas ficou pequeno. Em seguida foram para o Salesiano, onde ficou por 18 anos, mas que também ficou pequeno. Por último foram para a Paróquia Sagrado Coração de Jesus, onde permanecem. As reuniões do Grupo de Oração Aliança Eterna duram duas horas e, embora aconteçam na igreja, não substituem o ritual da missa. O grupo é um chamado para agregar pessoas que estão afastadas para que voltem a uma caminhada na própria igreja.