Rio de Janeiro começa vacinação contra o Covid 19 aos pés do Cristo Redentor

O início da campanha de imunização contra o coronavírus no Rio foi marcado por um encontro inter-religioso aos pés do monumento do Cristo Redentor, no Corcovado, o maior símbolo do Brasil, e durante a trezena do padroeiro da cidade: “que São Sebastião, o mensageiro da esperança, possa nos inspirar a ter confiança e esperança no Senhor, e que sejamos animados construtores da paz”, afirmou dom Orani João Tempesta, um dos tantos líderes religiosos presentes na ocasião. Uma das primeiras a receber a vacina foi uma idosa de 80 anos atendida pelo Abrigo do Cristo Redentor, em São Gonçalo.

Carlos Moioli – Arquidiocese do Rio de Janeiro

A técnica de enfermagem Dulcineia da Silva Lopes, de 59 anos, e Teresinha Conceição, de 80 anos, uma assistida do Abrigo do Cristo Redentor, em São Gonçalo, foram as duas primeiras cidadãs do Estado do Rio de Janeiro a serem vacinadas contra a Covid-19. O ato simbólico da campanha municipal e estadual de imunização aconteceu nesta segunda-feira (18), por volta das 18h, aos pés do monumento do Cristo Redentor, no Corcovado, e durante a Trezena de São Sebastião, padroeiro da cidade do Rio de Janeiro e do Estado Fluminense, o santo mártir protetor contra a peste.

A vacina usada, a CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan, de São Paulo, em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac, foi aprovada pela Anvisa, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no dia anterior, em 17 de janeiro, ao receber a autorização para o início do programa nacional de imunização por parte do Ministério da Saúde.

 

Quem são as primeiras vacinadas?

“Estou na linha de frente há 8 meses e essa é uma sensação muito boa. Agradeço a Deus e a todos da equipe de trabalho que se lembraram de mim e me chamaram para representar a enfermagem. Todo mundo precisa se vacinar”, disse Dulcineia. Ela foi a primeira a receber a vacina pelas mãos do primeiro tenente do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio, o enfermeiro Ângelo Batista da Silva. Dulcineia já atuou como agente comunitária de saúde e atualmente trabalha na linha de frente do enfretamento da pandemia, no Hospital Municipal Ronaldo Gazolla, em Acari.

Já a idosa Teresinha Conceição, acolhida pela prefeitura após ter sua casa demolida pela Defesa Civil em 2015, foi vacinada pela servidora Adélia Maria dos Santos – que é uma das fundadoras do programa de imunização da cidade do Rio. Desde 1990, ela trabalha na área de epidemiologia e imunização da Secretaria Municipal de Saúde, do Rio de Janeiro:

“Foi um momento emocionante. Trabalho há mais de 30 anos em campanhas de vacinação, mas hoje foi um dia inesquecível. O que queríamos era que as pessoas tivessem a oportunidade de serem vacinadas para impedir a infecção pelo vírus. É imprescindível que a população se vacine, porque não temos outro tipo de prevenção contra a Covid-19. Esse foi o momento mais importante de minha carreira.”

 

Encontro inter-religioso no Cristo Redentor

“Estou na linha de frente há 8 meses e essa é uma sensação muito boa. Agradeço a Deus e a todos da equipe de trabalho que se lembraram de mim e me chamaram para representar a enfermagem. Todo mundo precisa se vacinar”, disse Dulcineia. Ela foi a primeira a receber a vacina pelas mãos do primeiro tenente do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio, o enfermeiro Ângelo Batista da Silva. Dulcineia já atuou como agente comunitária de saúde e atualmente trabalha na linha de frente do enfretamento da pandemia, no Hospital Municipal Ronaldo Gazolla, em Acari.

Já a idosa Teresinha Conceição, acolhida pela prefeitura após ter sua casa demolida pela Defesa Civil em 2015, foi vacinada pela servidora Adélia Maria dos Santos – que é uma das fundadoras do programa de imunização da cidade do Rio. Desde 1990, ela trabalha na área de epidemiologia e imunização da Secretaria Municipal de Saúde, do Rio de Janeiro:

“Foi um momento emocionante. Trabalho há mais de 30 anos em campanhas de vacinação, mas hoje foi um dia inesquecível. O que queríamos era que as pessoas tivessem a oportunidade de serem vacinadas para impedir a infecção pelo vírus. É imprescindível que a população se vacine, porque não temos outro tipo de prevenção contra a Covid-19. Esse foi o momento mais importante de minha carreira.”

Fonte: www.vaticannews.va

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