Diocese de Campos presente no encontro de integração da tradição religiosa com o turismo

“O Caminhos da Fé tem respaldo por força de lei municipal, o que nos possibilita a busca pelo reconhecimento como, de fato, um caminho de procissão de fé. A Igreja Católica, por exemplo, já entendeu a importância do turismo, tanto que tem agora um departamento voltado para o turismo religioso”, explicou a secretária de turismo Patrícia Cordeiro.

Ruan Sousa (Comunicação Diocese de Campos)

Desenvolver o turismo em Campos, por meio de uma estratégia de integração com a tradição religiosa, este foi objetivo do evento promovido pela Secretaria Municipal de Turismo, Sebrae, o Consórcio Público Intermunicipal de Desenvolvimento do Norte e Noroeste Fluminense (Cidennf) e a Diocese de Campos, que foi realizado no auditório da Câmara de Dirigentes Lojistas. O encontro foi uma realização da Prefeitura de Campos, por meio da Secretaria Municipal de Turismo, Sebrae e Consórcio Público Intermunicipal de Desenvolvimento do Norte e Noroeste Fluminense (Cidennf). De acordo com a secretária de Turismo, Patrícia Cordeiro, o encontro teve como finalidade a integração do Caminho de Santo Amaro ao Caminho de São Bento e fazer desse roteiro uma parte do que o município propõe dentro da Rota Caminhos do Açúcar. A reunião contou com a participação do Reitor do Santuário Santo Amaro Pe. Liomar dos Santos, o Ir. Mateus representante do Mosteiro de São Bento, na baixada campista, Valdecir representante dos Arautos do Evangelho e o assessor eclesiástico da Pastoral do Turismo, Pe. Wellington Rosa de Souza.

De acordo com o Sebrae, o fortalecimento de diversos setores de negócios faz parte de toda estratégia da entidade. O setor congrega mais de 500 atividades direta e indiretamente. O Pe. Wellington garantiu uma parceria com o Sebrae para formar e qualificar agentes para o novo cenário e Trade do Turismo. “Em breve divulgaremos essa parceria e assim também a composição para agentes para a Pastoral do Turismo. Importante unir forças aqueles que são turismólogos, guias de turismo e leigos comprometidos com a história e potencial turístico, seja na arquitetura e atrativos religiosos culturais, seja no agronegócio ou no turismo no litoral”, declarou o sacerdote.

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